Silvio Barros conta histórias ou lorotas em seu programa eleitoral?
Há uma diferença sutil, mas importante, entre alguém que conta uma história e alguém que conta lorotas. Quem conta uma história, seja ela real ou ficcional, envolve o público com fatos, emoções e lições que visam enriquecer o entendimento, criar reflexões ou simplesmente entreter. Suas palavras têm um propósito genuíno, seja para ensinar, inspirar ou narrar acontecimentos de forma clara e honesta.
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Por outro lado, quem conta lorotas usa a narrativa para distorcer a realidade. O contador de lorotas cria ilusões e inverdades com o intuito de enganar, manipular ou se beneficiar de alguma forma, mascarando mentiras como se fossem fatos ou promessas que nunca serão cumpridas.
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Cuidado ao confundir essas duas figuras, especialmente em tempos de eleição. Pode ser fácil se deixar levar por alguém que parece estar contando uma boa história, mas que, na verdade, está apenas usando lorotas para conquistar sua confiança. Não vote em um contador de lorotas acreditando que ele estava apenas “contando uma história”. A consequência de cair nessa armadilha pode ser muito mais grave do que apenas uma desilusão passageira — pode comprometer o futuro de todos.