Vereadora eleita de Maringá estaria ciente dos planos de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes?
Queremos acreditar que Giseli Bianchini jamais cogitou que tal medida pudesse acarretar tragédias, inclusive assassinatos
Será que a maringaense Giseli Bianchini, quando estava diante do Tiro de Guerra em Maringá, gritando palavras de ordem como “Lula não subirá a rampa” e defendendo intervenção militar com Bolsonaro no poder, entendia a gravidade de suas ações?
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Hoje, nos principais jornais e canais de TV, foi mostrado como seria a possível intervenção militar: assassinato de Lula, Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes.
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Queremos acreditar que Giseli Bianchini jamais cogitou que tal medida pudesse acarretar tragédias, inclusive perda de vidas humanas. Contudo, diante de tudo o que foi apurado pela Polícia Federal e exposto pelos meios de comunicação, é essencial que a vereadora eleita reflita profundamente sobre suas posturas.
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Mais do que nunca, espera-se que Giseli Bianchini não apenas se afaste de discursos que incitem a desordem, mas também deixe de influenciar outras pessoas a praticarem atos ilegais, como evidenciado no vídeo abaixo. Afinal, para alguém que prega “Deus acima de tudo”, não é coerente compactuar ou estimular comportamentos que violem a lei e os princípios éticos que regem uma sociedade democrática.
Queremos acreditar que nem passava pela cabeça da vereadora eleita que o que ela pedia diante do Tiro de Guerra seria realizado de forma criminosa, como os ‘Kids Pretos’ estiveram prestes a executar.
Que este momento sirva como um ponto de inflexão para ações que promovam a paz, a legalidade e a verdadeira justiça.