Majô não chamou segurança para reunião com Mario Hossokawa

Majô não chamou segurança para reunião com Mario Hossokawa

Por Gilmar Ferreira

Quando a autoridade é exercida por uma mulher, o desconforto de alguns se torna evidente. Em Maringá, uma tentativa clara de minar a liderança da presidente da Câmara, Majô, expôs exatamente isso: a resistência que uma mulher firme em seu posto ainda enfrenta.

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Os fatos são claros, mas a narrativa que tentaram criar é enganosa. Após exonerar um subprocurador com base em fundamentos administrativos, uma decisão técnica e de sua competência, a presidente Majo o recebeu em seu gabinete. O que deveria ser um diálogo profissional escalou para uma situação de tensão, provocada unicamente pela exaltação do servidor.

Foi a equipe da Presidência, agindo com prudência, que solicitou a presença de um segurança. Trata-se de um procedimento padrão para resguardar a ordem e a segurança institucional, uma medida de precaução, não de opressão. A chegada do ex-presidente Mario Hossokawa ao local foi uma coincidência, e não o motivo da chamada.

No entanto, em uma manobra desleal, buscaram inverter a realidade, pintando a ação preventiva como um ato de autoritarismo e a líder como a vilã. É um roteiro antigo, usado para fragilizar mulheres em posição de poder.

Mas a verdade prevalece. A presidente Majo não apenas agiu dentro da legalidade, mas demonstrou o equilíbrio necessário para liderar. Ela não se intimidará nem recuará diante de narrativas criadas para desestabilizar sua gestão. Seguirá governando com a coragem e a responsabilidade que os cidadãos de Maringá esperam.

Não se engane: o que aconteceu na Câmara não foi um ato de descontrole. Foi um ato de liderança sendo testado. E quando tentam distorcer a firmeza de uma mulher, acusando-a de excesso, apenas confirmam que ela está no comando e no caminho certo.

Redação O Diário de Maringá

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