Jamal: from family doctor to fake doctor?
Jamal, aquele que quando médico não cumpria o horário de serviço e foi exonerado e como vereador tentou fazer uma lei que beneficiava apenas Indústria de medicamentos tenta a qualquer preço criar situações mentirosas.
Em sua rede social Jamal, ou “The Doctor Fake”, como esta sendo chamado tenta atribuir a investigação falso negativo a gestão de Maringá, o que mais uma vez é mentira.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, cumpriu nesta quinta-feira, 2 de julho, nove mandados de busca e apreensão em Maringá , em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) e na capital. A ação foi realizada em apoio à Operação Falso Negativo, do Ministério Público do Distrito Federal.
Os mandados no Paraná foram cumpridos em três empresas e nas residências de seus sócios, investigados por possíveis crimes contra a ordem econômica (cartel), fraudes a licitação, lavagem de ativos, organização criminosa e corrupção ativa e passiva em contratos com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal para comercialização de testes rápidos de sangue para detecção do coronavírus.
A operação aconteceu simultaneamente em oito unidades da Federação: além do Paraná e do Distrito Federal, também em Goiás, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina.
Jamal com suas postagens tenta confundir o maringaense com situações mentirosas e como podem verificar a operação falso negativo não tem ligação alguma com atual gestão, mas com empresas de Maringá que participaram do esquema.