Promotoria apura se vereadora Cris Lauer e seu chefe de gabinete cometeram atos de improbidade administrativa
Cris Lauer e seu advogado e chefe de gabinete Bruno Di Lascio: suspeita de uso indevido de serviços de agente público para fins pessoais e prática de atos particulares durante o horário de expediente
A 20ª Promotoria de Justiça de Maringá abriu inquérito civil para confirmar possível crime de improbidade pública cometido pela vereadora Cristianne Costa Lauer (PSC). Parte da investigação já foi feita depois que denúncia chegoum ao promotor Leonardo da Silva Vilhena.
Cris Lauer é acusada de ter nomeado seu advogado, Bruno Gimenes Di Lascio, como chefe de gabinete na Câmara Municipal, com vencimentos mensais de R$ 9.383,93, para que ele atue na defesa de processos que a envolvem; ele estaria atuando em causas (só da vereadora são oito) durante o horário em que deveria estar trabalhando na Câmara de Maringá. Os elementos de posse do MP indicam a necessidade de continuidade das investigações para compreender se houve indevida utilização de serviços de um agente público para fins pessoais em seu horário de trabalho, além da prática de atos particulares durante o horário de expediente. Continue lendo aqui