Bolsonaro e Filipe Barros cometeram crime de violação de sigilo funcional, segundo delegada
Na mesma decisão em que intimou o presidente Jair Bolsonaro a depor à Polícia Federal, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, levantou o sigilo dos documentos da investigação. E o documento da Polícia Federal, assinado pela delegada Denisse Ribeiro, afirma que o presidente cometeu crime ao vazar os dados de uma investigação que apurava um suposto ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É a primeira vez que um crime é oficialmente imputado ao presidente em um documento da polícia.
Denisse Ribeiro afirma que o presidente Jair Bolsonaro teve “atuação direta, voluntária e consciente” no vazamento de inquérito sigiloso. A posição configura-se como crime de violação de sigilo funcional. De acordo com a delegada Denisse Ribeiro, Bolsonaro agiu em conjunto nesse sentido com o deputado Filipe Barros (PSL-PR). Continue lendo aqui