Ingressar na faculdade em 2024 é sonho de 80% dos jovens brasileiros

Ingressar na faculdade em 2024 é sonho de 80% dos jovens brasileiros

Começar um curso superior em 2024 está nos planos de 80% dos jovens brasileiros. É isso o que mostra uma pesquisa do Instituto Semesp divulgada no final do ano passado. Para 40% dos estudantes que sonham com a faculdade, a graduação é considerada importante para conseguir um emprego na área desejada. Em 26% dos casos, o objetivo é mudar de vida.

Os cursos da área Saúde são a primeira escolha para 28% dos entrevistados, seguidos pelas faculdades de Direito, Administração e Negócios, Tecnologia da Informação e Computação. A divulgação das notas do Enem 2023, marcada para o dia 16 de janeiro, aumentou a expectativa por uma vaga nas melhores instituições de ensino superior do país.

No Paraná, o UniCuritiba – instituição que integra a Ânima, o maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país – ampliou as possibilidades para os futuros acadêmicos e aceita a nota do Enem dos últimos dez anos. “Essa é uma forma de democratizar o acesso à graduação e evitar que o candidato fique ‘refém’ da última edição do exame”, diz a diretora Larissa Albuquerque.

Quanto maior a nota no Enem, maiores as chances de o estudante conseguir uma vaga na instituição de ensino de sua preferência. Criado para avaliar o desempenho dos estudantes no ensino médio, o Enem é hoje a principal porta de entrada para o ensino superior brasileiro, mas não a única.

O UniCuritiba mantém outras formas de ingresso à graduação. A entrada também pode ser feita através do vestibular, entrada simplificada, por meio de carta de intenção, segunda graduação ou transferência externa. O processo de inscrição para o semestre 2024.1 está aberto. As aulas têm início em fevereiro de 2024.

Os detalhes sobre todas as formas de acesso ao UniCuritiba estão disponíveis no site https://www.unicuritiba.edu.br/comoingressar/.

Bolsas de estudo

A pesquisa do Instituto Semesp mostra que mais de 30% dos estudantes brasileiros pretendem fazer uma graduação com bolsa de estudo concedida pela própria instituição. O UniCuritiba oferece bolsas conforme o desempenho do candidato no Enem ou por meio de processos seletivos específicos. Interessados podem utilizar a melhor nota dos últimos 10 anos.

A nota do Enem, lembra a diretoria do UniCuritiba, Larissa Albuquerque, também viabiliza o acesso ao ProUni (Programa Universidade para Todos). As bolsas de estudo são concedidas de acordo com a renda familiar do aluno. Quanto melhor a nota no Enem, maior a chance de obter a bolsa.

A pontuação mínima para pleitear o ProUni é de 450 pontos no Enem. O estudante não pode ter zerado a redação e deve ter cursado o ensino médio em escola pública ou como bolsista em escola particular. Outra possibilidade é o financiamento estudantil (Fies). Neste caso, o estudante inicia o pagamento das parcelas apenas depois de formado.

Larissa Albuquerque diz que um dos objetivos do UniCuritiba é transformar vidas por meio da educação. “É por isso que oferecemos muitas formas de acesso ao ensino superior, estimulando não apenas a educação continuada como a formação de profissionais altamente capacitados e protagonistas de sua história.”
Mais de 40 cursos de graduação
Com mais de 70 anos de tradição, o UniCuritiba é referência no ensino do Direito, sendo reconhecido com o Selo OAB Recomenda em todas as edições. A instituição tem mais de 40 cursos de graduação em diferentes áreas do conhecimento, conta com cerca de 80 laboratórios e desenvolve mais de 35 projetos de extensão com impacto na comunidade.
Nota máximo no MEC, o UniCuritiba foi a primeira instituição do Brasil a oferecer o curso superior de Criminologia e é destaque também na área de Relações Internacionais. O currículo diferenciado e flexível e as parcerias com grandes empresas aproximam os jovens da realidade do mundo do trabalho. “A metodologia é pensada para desenvolver não apenas o conhecimento técnico, mas também as soft skills, proporcionar uma vivência única e unir teoria e prática de maneira inovadora”, finaliza Larissa.

Redação O Diário de Maringá

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