Recursos da Alemanha e Noruega, para Amazônia
As contas, na prática, não fecham.
Segundo matérias jornalísticas da Rede Globo de TV’s outros tanto veículos midiáticos, o desmatamento cresceu nos últimos anos, assim como as invasões em busca de ouro tem levado cada vez mais garimpeiros ao interior do Amazonas, com grave ameaças as tribos indígenas.
Ainda, dentro dessa avalanche de criticas endereçados ao governo Bolsonaro, na defesa das verbas da Noruega e Alemanha, acaba por alimentar em todos nós que acompanhamos a questão à distância, a ideia de que a região sofre continuamente prejuízos de preservação, expondo de modo cruel, a fauna, a flora e as riquezas subterrâneas.
É possível afirmar que a conclusão de tudo que é dito seja algo do tipo: “…estão acabando com a Amazônia, suas riquezas em prejuízo claro ao Brasil”.
Mas então o que tem sido feito com tantos bilhões de reais enviados por esses países?
Essa grana toda, literalmente uma fortuna enviada anualmente, é investido em que?
Quero uma resposta pontual, objetiva…nada de teorias.
Essa fortuna anual, vai mesmo para a preservação da Amazônia? E se de fato está indo, pregunto: onde está a eficiência e a eficácia na aplicação dos recursos? Quais os resultados até aqui obtidos?
Será que esses recursos não sofreram nenhum desvio de finalidade, entre o recebimento e a aplicação de tal envergadura financeira?
Se, de fato essa fortuna tivesse sido investida, realmente e não em um projeto aqui outro ali, do tipo “espuma de chopp”, ou no melhor estilo “para inglês ver”, no caso alemães e noruegueses verem….teríamos como resultado esses dados estatísticos?
Ou os dados demonstrados até aqui, são realmente falhos e servem “apenas” para promover os investimentos internacionais? Será que o Presidente Bolsonaro está, digamos: apenas abrindo mão de uma fonte generosa de corrupção?
Acredito que ao invés da oposição reclamar dos recursos que deixarão de vir, deveriam prestar contas, centavo por centavo de onde, efetivamente foi aplicado por anos seguidos, os recursos recebidos e demonstrar seus resultados.
Fora disso, o esperneio é direito de todos.
Paulo Fernando C. Valle Vergueiro, Administrador de Empresas, Habilitado em Comércio Exterior, Jornalista MTB 0011817/PR, Pós Graduado em Gestão Ambiental; Desenvolvimento Urbano e Social; Marketing, Professor Universitário, Consultor de Empresas, Assessor Político, Atualmente é Gerente Comercial do Aeroporto Regional de Maringá, Foi Diretor de RH da Pref. Mun. de Maringá.