Pesquisas revelam os benefícios do Infravermelho longo.
Durante as últimas décadas, cientistas das mais renomadas universidades do mundo vem pesquisando o infravermelho longo e suas ações benéficas sobre os organismos vivos.
Inúmeros são os resultados positivos conquistados, que agregaram tal tecnologia, aos produtos de uso diário.Mas enfim, o que é o infravermelho longo?
…titânio, platina e alumínio, todos a 99% de pureza, quando juntos, emitem uma onda luminosa com comprimento entre 4 a 14 mícrons que é semelhante aos raios solares no início das manhãs…
O infravermelho é uma energia e não é perceptível pela visão, mas podemos senti-la pelo calor. Em pesquisa realizada no Japão, os cientistas descobriram que o titânio, platina e alumínio, todos a 99% de pureza, quando juntos, emitem uma onda luminosa com comprimento entre 4 a 14 mícrons que é semelhante aos raios solares no início das manhãs e nos finais de tarde. Nessas situações, os raios solares são extremamente benéficos ao homem, auxiliando na desintoxicação das células e no aumento da imunidade do organismo, o que pode prevenir doenças e manter o corpo mais saudável.
Tamanha é a importância dos raios solares nesse período que tornaram-se essencial à vida.
Os raios infravermelhos não são novidade na medicina. Eles já são usados em muitas aplicações médicas, pois tem a capacidade de penetrar de 4 a 5 cm no corpo humano produzindo calor que aumenta a circulação sanguínea, recuperando o tecido danificado e ativando as principais funções corporais.
Por ser composto essencialmente de água, sem a presença do infravermelhos moléculas de água se agrupam formando clusters, grandes moléculas de água e toxinas. Na presença do infravermelho esses clusters são quebrados facilitando a eliminação de toxinas. Conforme comprovado por pesquisa realizada na Universidade de Iowa nos EUA, em 2003.
Além disso, pesquisadores japoneses informaram que o uso do infravermelho longo é antídoto contra os efeitos negativos tóxicos do calor emitido por fontes eletromagnéticas, como computador, celulares e outros.
Resultados de pesquisas cientificas na Universidade de Cambridge – Grã-Bretanha já comprovaram que o infravermelho: