Índios enfrentam o maior cacique da política de Maringá, o Ministro Ricardo Barros.
Pressionado por protestos, incluindo bloqueio de rodovias, de indígenas em diversas partes do país, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, revogou nesta quarta-feira (26) duas portarias que ele mesmo havia baixado nos últimos dias sobre o tema do atendimento à saúde indígena.
A informação é de Rubens Valente, no site da Folha de S. Paulo.
Os índios protestaram contra mudanças no sistema de gastos da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena). Na semana passada, o ministro havia baixado uma portaria que, na prática, diminuía o poder de autorização de desembolsos dos 34 Dseis (Distritos Especiais de Saúde Indígena). Se a nova sistemática entrasse em vigor, inúmeros gastos teriam que ser autorizados previamente pelo comando do ministério, em Brasília.
Até então, os gastos mais elevados eram autorizados também por Brasília, mas pela direção da Sesai, e com ordens às vezes pelo telefone, dependendo da urgência do caso. A principal preocupação dos índios e servidores da Sesai era que o novo sistema burocrático deveria impedir ações mais urgentes como, por exemplo, um resgate aéreo a um índio enfermo em regiões mais distantes. Em Maringá os Índios fizeram manifestação defronte ao escritório de Ricardo Barros na AV. Prudente de Moraes.
veja a matéria da Folha de São Paulo aqui; http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/10/1826533-pressionado-por-indigenas-ministro-da-saude-revoga-portarias.shtml
Meu comentário:
Pelo Watsapp uma pai de CC da prefeitura de Maringá que possui um escritório defronte ao de Ricardo Barros enviava mensagens, tentando induzir pessoas ao erro, dizendo que a manifestação é de caráter político . Sabemos que a intenção desse Pai é apenas de garantir o cargo do filho que ganha R$ 4.500,00 como CC na prefeitura de Maringá. Sendo assim se justifica a sua aflição, o que não é de ser levado a sério é a maneira que ele encontrou de manter o filho empregado , compartilhando mentiras sobre o manifesto dos Índios nas rede sociais.
veja o vídeo da manifestação: