A gente fala mas a informação é equivocada .
Durante apresentação sobre a febre chikungunya nesta quinta-feira, 24, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, cometeu uma gafe e disse que pessoas poderão ficar “encostadas” no INSS em virtude dos problemas provocados pela doença.
“Teremos um problema previdenciário porque essas pessoas ficarão encostadas no INSS e isso aumenta as contas”, disse.
Barros disse que o governo prevê um aumento significativo de casos de infecção pelo vírus Chikungunya no Brasil em 2017. Os casos confirmados da doença aumentaram 15 vezes de 2015 para este ano (de 8.528 para 134.910) e os suspeitas, quase dez vezes (de 26.763 para 251.051).
Este ano, pelo menos 138 óbitos por febre chikungunya foram registrados nos seguintes estados: Pernambuco (54), Paraíba (31), Rio Grande do Norte (19), Ceará (14), Bahia (5), Rio de Janeiro (5), Maranhão (5), Alagoas (2), Piauí (1), Amapá (1) e Distrito Federal (1). Atualmente, 2.281 municípios brasileiros já registraram casos da doença.
Dados divulgados pelo ministério apontam que 855 cidades brasileiras estão em situação de alerta ou de risco de surto de dengue, chikungunya e Zika. O número representa 37,4% dos municípios pesquisados.
fonte: http://www.brasil247.com/