Melhor gestão de recursos vai garantir a implantação do vale alimentação.
A Câmara Municipal de Maringá realizará sessões extraordinárias, esta semana, para votar cinco projetos enviados pelo Executivo. Eles referem-se à reforma administrativa da prefeitura, ao vale alimentação para os servidores municipais e, consequentemente, as devidas alterações no orçamento 2017, Plano Plurianual 2014-2017 e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
As sessões acontecerão no Plenário Ulisses Bruder, hoje (5), às 15 horas; sexta-feira, às 9 horas e sábado, se houver emendas, às 9 horas.
Nesta tarde (4), cerca de 150 pessoas acompanharam uma reunião entre os vereadores; representantes do Codem; Acim; Sismmar; contadores da prefeitura; vice-prefeito Edson Scabora; chefe de gabinete da prefeitura, Domingos Trevisan; procurador jurídico, Alexis Kotsifas e os secretários municipais de Fazenda, Orlando Chiqueto, e de Gestão, Laércio Fondazzi. O objetivo do encontro, realizado no Plenário Ulisses Bruder, foi esclarecer o projeto que institui o vale alimentação no âmbito do Poder Executivo com base na lei federal 6.321/1976 que trata do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).
Um dos pontos mais polêmicos do projeto é a contrapartida dos servidores em 20% sobre os R$ 250,00 que, na prática, significará um desconto de R$ 50,00 no benefício. Segundo Chiqueto, a prefeitura precisará de R$ 26.756.400,00 que serão obtidos com a redução de 31 secretarias para 19; redução de 500 para 150 cargos comissionados; repatriação de R$ 3.380.000,00 enviados pelo governo federal; revisão nos contratos de locação de imóveis R$ 5,5 milhões entre outras economias.
Locação de trajes para todas as ocasiões