Gestão Ulisses Maia garante educação inclusiva para mais de 500 alunos
De acordo com o Censo Escolar da Educação Básica, formada pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, em 2017 houve uma leve melhora na educação inclusiva do país. O índice de estudantes matriculados com algum tipo de deficiência em classes regulares, o que é recomendado pelos especialistas, passou de 85,5%, em 2013, para 90,9%, em 2017. E Maringá trabalha para ser exemplo nessa área. Por isso, a Secretaria de Educação (Seduc) se preocupa em inserir tanto alunos quanto professores na educação inclusiva da rede municipal de ensino.
Atualmente, há três professoras com algum tipo de deficiência na equipe. Um número de 350 servidores atendem cerca de 550 estudantes com deficiência nas salas de aula. Eles servem como apoio e recebem capacitação todos os meses. Hoje, o município conta com 26 Salas de Recursos Multidisciplinares (SRM), sendo uma destinada às pessoas com deficiências auditivas, duas são reservadas especialmente para quem tem deficiências visuais, outras duas para os alunos com altas habilidades, ou superdotação, e 21 para os educandos com deficiências físicas ou intelectuais.
Mas o que é educação inclusiva? É saber e pôr em prática a premissa de que todos têm o direito à educação, com as mesmas oportunidades. No entanto, o processo de aprendizagem é singular, ou seja, cada pessoa é diferente e apreende de uma forma única.
Equipe interdisciplinar atua na educação inclusiva
De acordo com o Censo Escolar da Educação Básica, formada pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, em 2017 houve uma leve melhora na educação inclusiva do país. O índice de estudantes matriculados com algum tipo de deficiência em classes regulares, o que é recomendado pelos especialistas, passou de 85,5%, em 2013, para 90,9%, em 2017. E Maringá trabalha para ser exemplo nessa área. Por isso, a Secretaria de Educação (Seduc) se preocupa em inserir tanto alunos quanto professores na educação inclusiva da rede municipal de ensino.
Atualmente, há três professoras com algum tipo de deficiência na equipe. Um número de 350 servidores atendem cerca de 550 estudantes com deficiência nas salas de aula. Eles servem como apoio e recebem capacitação todos os meses. Hoje, o município conta com 26 Salas de Recursos Multidisciplinares (SRM), sendo uma destinada às pessoas com deficiências auditivas, duas são reservadas especialmente para quem tem deficiências visuais, outras duas para os alunos com altas habilidades, ou superdotação, e 21 para os educandos com deficiências físicas ou intelectuais.
Mas o que é educação inclusiva? É saber e pôr em prática a premissa de que todos têm o direito à educação, com as mesmas oportunidades. No entanto, o processo de aprendizagem é singular, ou seja, cada pessoa é diferente e apreende de uma forma única.
Equipe interdisciplinar atua na educação inclusiva
A gestão de Ulisses Maia vê a educação como veículo de mudança na sociedade e trabalha para que todas as crianças tenham o melhor ensino possível. Assim, o Centro Municipal de Apoio Especializado Interdisciplinar (Cemae) atua, no contraturno, com o objetivo de auxiliar os alunos que possuem algum problema de aprendizado. Mais de 400 estudantes recebem acompanhamento individualizado, com nutricionistas, fonoaudiólogos, entre outros especialistas. Os principais laudos constatados são o Transtorno do Espectro Autista (TEA), síndrome de Down e ainda as deficiências auditivas, intelectuais e visuais. Nas salas de recursos multifuncionais, as atividades são desenvolvidas de acordo com as dificuldades de cada criança. De maneira didática, são realizadas brincadeiras de raciocínio e resoluções de exercícios de matérias vistas em sala de aula. Os alunos que possuem algum transtorno alimentar também podem ser atendidos no local.
Como os professores estão sempre atentos aos comportamentos dos estudantes, eles conseguem notar se existe ou não algum problema de adaptação dentro da escola. Caso isso ocorra, o protocolo é enviar um requerimento à Seduc, para que analise o caso em questão. Dessa maneira, cada criança recebe o apoio mais adequado a sua situação. Em alguns casos, é necessário o acompanhamento de um segundo professor em sala de aula. Essa é a educação humanizada, em que o cidadão é valorizado em todos os aspectos.
Capacitações
Durante o ano, os professores participam de várias capacitações. Uma delas é a Semana da Pessoa com Deficiência, que conta com palestras e ações nas unidades escolares. Outro evento bem importante é a Semana de Conscientização do Autismo. Com o intuito de debater sobre a compreensão e aceitação da pessoa com esse transtorno, os docentes apreendem mais sobre o tema. Com isso, são capazes de identificar sinais do TEA de forma mais fácil.