Homero Marchese, Cris Lauer e Rafael Roza são contra os servidores e empresários de Maringá?
Votar contra um projeto que em um mês injeta mais de dois milhões e quinhentos mil reais, ou seja, até dezembro mais de vinte e dois milhões na economia local em um momento de crise, nos faz imaginar que o discurso de Cris Lauer e Rafael Roza é um e a prática outra.
Além de impedir a defasagem salarial dos servidores, a reposição faz circular um montante significativo de recursos no comércio, indústria, prestação de serviços o que garante a manutenção de empregos em diversos segmentos. Outro ponto importante que deve ser levado em consideração é que evita ações milionárias na justiça, como ocorreu no caso da trimestralidade na gestão Ricardo Barros.
De acordo com o projeto de lei, o prefeito Ulisses Maia e o vice-prefeito Edson Scabora (MDB) não serão beneficiados com a reposição salarial. Os servidores da câmara também terão o mesmo direito, mas os vereadores não.
O deputado estadual Homero Marchese que recebe salário de mais de R$ 26.000,00, tem a disposição vários CCs com vencimentos de até R$ 15.000,00 mais que um secretário da prefeitura de Maringá, verbas de ressarcimento de gastos com alimentação, uber, combustível e outros, discursou na Alep contra a reposição, o que não é novidade, pois quando vereador foi um grande crítico do vale-alimentação.