É possível emagrecer na estação mais fria do ano
O inverno se aproxima e neste período o ganho de peso parece inevitável seja por causa da procura por calor onde normalmente é encontrado nas cumbucas de sopas suculentas ou nas canecas de chocolate quente. Porém, nem tudo está perdido, o inverno também é uma boa época para perder peso, conquistar e até manter um corpo saudável. De acordo com o doutor Luiz Teixeira da Silva Junior, especialista em patologia da Clínica Gianoto, em Alphaville, São Paulo, algumas medidas simples como não pular as principais refeições e evitar dietas muito restritivas são fundamentais.
“Também é importante incluir no cardápio uma alimentação rica em fibras e nutrientes, como verduras e frutas frescas, carnes e gorduras boas. Com isso, o metabolismo é ativado reduzindo a vontade de comer”, explica o especialista, que salienta ainda que é fundamental seguir uma rotina saudável: treinar de forma correta; beber água; descansar corpo e mente e manter a disciplina, sempre com a orientação de profissionais.
Trocas saudáveis
Outra dica do especialista é que apesar da “vontade de degustar, comer ou beliscar” no inverno, é possível fazer trocas coerentes e saudáveis. “Os alimentos que propiciam o emagrecimento são os que melhoram o trânsito intestinal, combatem a retenção de líquidos, aceleram o metabolismo e ajudam a queimar calorias como a melancia, a aveia e a berinjela, por exemplo”, explica o médico.
Atendimento multidisciplinar
Outro bom aliado na perda de peso é o atendimento multidisciplinar que une os conhecimentos na área de nutrição, dermatologia e a assistência psicológica. De acordo com o doutor Luiz Teixeira da Silva Junior, o conhecimento técnico aliado a educação continuada passando por um atendimento personalizado e o uso de uma tecnologia de ponta, alcançam os melhores resultados.
“O essencial que todos os procedimentos sejam realizados por profissionais qualificados, levando sempre em consideração a valorização da beleza natural, com a utilização de equipamentos com tecnologia certificada pela Anvisa, principal órgão regulador no mundo”, explica o especialista.