PhD em Odontologia esclarece principais dúvidas sobre Harmonização Facial
O mercado odontológico mundial deve movimentar cerca de US$ 35,7 bilhões em 2023, conforme indicativos da companhia irlandesa Research and Markets. Para além de obstruções e limpezas dentárias, um segmento deve impulsionar o setor: a odontologia estética, que avançou 300% nos últimos cinco anos, de acordo com a Sboe (Sociedade Brasileira de Odontologia e Estética).
Segundo balanço divulgado no último ano pela Isaps (International Society of Aesthetic Plastic Surgery, na sigla em inglês – Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, em português) o Brasil foi o país que mais realizou procedimentos na face em 2020, com 483,8 mil intervenções, conforme publicado pelo Jornal o Estado da Paraíba.
Dados da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) mostram que mais de 1,5 milhão procedimentos estéticos são feitos no Brasil todos os anos. Entre os principais métodos realizados por profissionais de odontologia, ganha destaque a harmonização facial, além de cirurgias na pálpebra, bichectomia e rinoplastia.
Assim como o interesse popular, surgem dúvidas com relação às técnicas empregadas nas intervenções. As pesquisas pelo termo “harmonização facial”, por exemplo, aumentaram em torno de 540% em mecanismos de buscas em 2020. Para esclarecer as principais questões com relação ao procedimento que busca trazer uma maior simetria e equilíbrio para as proporções do rosto, a reportagem ouviu a Dra. Cláudia Starling, responsável por uma clínica que presta serviços de saúde e estética facial e bucal:
O que é harmonização facial?
Starling conta que a harmonização facial, como o nome sugere, é uma série de procedimentos estéticos concebidos para garantir a harmonia estética e o equilíbrio de todo o rosto. “Na contemporaneidade, a harmonização facial é o procedimento que mais ganha espaço no Brasil, com inúmeras adesões, pois, além de ser menos invasivo, não tem restrições quanto a idade e sexo”.
Como surgiu a harmonização facial?
“A harmonização facial teve início nos anos 2000, quando surgiram algumas pesquisas sobre toxina botulínica para solucionar casos bem conhecidos por nós, dentistas, como bruxismo, sorriso gengival e paralisias”, afirma a doutora. Em 2007, prossegue, o diretor da RGO, Ricardo Cauduro, montou o primeiro curso de toxina botulínica para dentistas e, com isso, iniciaram-se as polêmicas sobre as limitações para atuação dos dentistas.
Como é feita a harmonização facial?
Starling explica que a harmonização facial consiste em aplicações feitas com ácido hialurônico. Por meio do procedimento, o paciente pode ter de volta o volume perdido e equilibrar proporções para trazer mais beleza ao rosto.
Quanto custa uma harmonização facial?
Para concluir, a PhD em Odontologia destaca que a harmonização facial é indicada para pessoas que desejam melhorar a aparência do rosto e consiste na combinação de vários procedimentos. Sendo assim, os valores podem variar de acordo com cada paciente.
“O método deve ser realizado somente por profissionais qualificados, portanto vale pesquisar e procurar boas referências, fugindo de armadilhas de golpistas que atuam sem a ética, a formação e a qualificação necessária para realizar um trabalho assertivo, com toda a segurança que o cliente merece”, finaliza.
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