Viagens internacionais quase dobram neste ano
De acordo com a MaxMilhas, a partir do portal Veja, a quantidade de viagens internacionais quase dobrou no país neste ano. De janeiro a julho, foi percebido um crescimento de 45% nesse modelo de viagem ante o mesmo período do ano passado. Ainda segundo os dados, passagens para destinos fora do Brasil em 2022 foram adquiridas, em média, 96 dias antes, e 58% foram compradas 90 dias antes do embarque. Lisboa é a líder do ranking de destinos procurados. Na sequência, Buenos Aires e Montevideo. Entre os dez principais destinos, a capital do Uruguai tem as passagens menos custosas. Além disso, a América Larina possui metade das cidades com maior volume de viagens.
Segundo o gerente de negócios da MaxMilhas, há alguns fatores a serem levados em conta no momento de procurar uma viagem. “Passagens aéreas costumam ser o serviço mais oneroso numa viagem internacional, sendo o planejamento fundamental na busca pelo melhor preço. A pandemia ainda é um ponto a ser levado em conta, com alguns países seguindo com restrições para turistas. O viajante deve se inteirar sobre as regras, o que pode levar algum tempo”, disse.
Brasileiros gastaram US$ 1,1 bi com viagens internacionais em março
Ainda sobre viagens, o que envolve serviços de tradução juramentada em inglês, por exemplo, de acordo com o Banco Central, a partir do portal DM Anápolis, o gasto dos brasileiros com viagens internacionais chegou à marca de US$ 1,1 bilhão em março deste ano. O valor é o triplo do que foi apontado no mesmo mês do ano anterior, momento em que, por conta das restrições da pandemia de Covid-19, os valores não passaram da faixa de US$ 312 milhões. Os dados foram apontados no fim de julho deste ano.
O resultado é o mais alto marcado em um único mês desde o início de 2020, chegando, pela primeira vez, à casa do bilhão. Em janeiro de 2020, os brasileiros gastaram, aproximadamente, US$ 1,44 bilhão no exterior. A partir de fevereiro, em contrapartida, reflexos da pandemia de Covid-19 resultaram no fechamento de fronteiras e incertezas econômicas mundiais, com elevação do dólar e commodities, abalando o turismo mundial.
No ano seguinte, os brasileiros gastaram US$ 5,249 bilhões em 12 meses, sendo o valor mais baixo registrado em 16 anos. O setor iniciou reflexos de recuperação a partir de abril e maio, depois do avanço da vacinação, fazendo com que a busca por serviços de tradução, passagens aéreas, hospedagem, seguro viagem e outras contratações aumentassem.