Prevenção: a consulta com o dentista não é mais um medo!
“Prevenir é melhor que remediar”, já dizia o ditado. Evitar que coisas ruins aconteçam é estar sempre de olho nas causas e atento aos cuidados, e isso não é diferente na qualidade da sua saúde bucal. Ao contrário do que muitos pensam, dedicar-se à higiene por tempo suficiente e visitar o dentista com certa regularidade são sinais de um modo de vida saudável. Até porque verificar com antecedência possíveis focos de cárie, placa ou gengivite, por exemplo, podem evitar a necessidade do uso de ferramentas, sendo o profissional responsável por elencar cuidados básicos que podem fazer a diferença para sanar os problemas.
Cláudia Gobor, dentista e especialista em halitose, comenta que “o cenário da odontologia mudou. Agora os profissionais passaram a se preocupar em oferecer mais orientações para que os pacientes mantenham a sua higiene em ordem”. Ela ainda comenta que o melhor plano de prevenção é a orientação correta dos métodos de higiene bucal. “Como utilizar o fio dental corretamente, que tipo de escova é a mais apropriada para aquele tipo de paciente e naquela fase da sua vida, enxaguatóriosespecíficos, tudo isso é válido para soluções no próprio cotidiano da pessoa. Eu levo tudo isso em consideração antes que a gente precise recorrer às brocas, anestesias ou quaisquer outras ferramentas que geralmente as pessoas possam ter receio”, brinca.
Cláudia responde que, caso a prevenção seja seguida à risca, é muito difícil o surgimento das cáries, da gengivite e da halitose, podendo estas serem afastadas durante toda a vida. “Com orientações dos métodos corretos de higienização de acordo com o perfil do paciente, conseguimos reduzir o número de bactérias bucais nocivas que podem levar a estas alterações. É aconselhável também que o paciente seja submetido a uma avaliação salivar, importante também na prevenção de todas essas doenças bucais”, enfatiza.
A especialista comenta também a queda dental e a necessidade de próteses, que vem crescendo e ilustrando a urgência na busca por um odontologista especializado. “Na maior parte dos casos, a perda se dá pela falta de cuidados de higienização, o que pode acarretar problemas gengivais e cáries em processo evolutivo e consequentemente a perda dentária, caso a intervenção profissional não seja rápida. Existindo a prevenção, a possibilidade de precisar do uso de próteses ou implantes será tardia ou inexistente”, conclui Cláudia Gobor.
Serviço: Dra. Cláudia Christianne Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-presidente e Diretora executiva financeira da Associação Brasileira de Halitose
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