Deisi Kusztra come lagosta em Nova Iorque, enquanto o marigaense continua pagando o pato?
Qual administração não sonha com um hospital construído em apenas nove meses e com a garantia do ministro da Saúde de uma deputada Estadual e da Governadora?
Tudo leva a crer que a preocupação de Ricardo Barros, Maria Victória e Cida Borghetti não era com atendimento das crianças com doenças raras em Maringá, pois se assim fosse teria liberado recursos para ampliar e contratar médicos para realizar o atendimento no HU, Hospital Municipal ou até mesmo comprar o serviço rede privada. Muitas crianças deixaram de ser atendidas nesses anos que o Hospital da Criança está em fase de implantação e o pior, não tem condições de fazer os atendimentos, pois não há a demanda para funcionar.
É adequado lembrar que a Ong que prometeu a façanha fez isso em outras partes do Brasil e aconteceu o mesmo que ocorreu em Maringá.
Enquanto a presidente da Ong saboreia uma lagosta em Nova Iorque , o maringaense paga a lagosta e o pato?