A jovem Pan Maringá é advogada do Hospital Psiquiátrico ou apenas a advogada da rádio?
É possível que a Jovem Pan Maringá esteja sendo usada para fazer oposição à atual gestão municipal. o que favorece algum partido político que tem candidato nas próximas eleições? Os fatos apresentados sugerem essa possibilidade, mas é importante investigar mais a fundo para ter certeza.
O caso do hospital psiquiátrico é um exemplo disso. A emissora tem insistido em dizer que o fechamento do hospital foi uma medida política, apesar de haver evidências de que o hospital não estava cumprindo as normas legais para o atendimento de pacientes. A advogada da rádio também advoga para o hospital, o que pode levantar suspeitas de conflito de interesse.
A emissora tem o direito de fazer oposição à gestão municipal, mas deve fazê-lo de forma responsável e ética. Os conteúdos da emissora devem ser baseados em fatos e argumentos consistentes, e não devem ser usados para promover interesses pessoais ou políticos.
A população de Maringá precisa estar atenta a esse tipo de situação. É importante que a emissora seja transparente sobre seus objetivos e que não use sua concessão pública para fazer lobby político ou até mesmo financeiro.
Aqui estão algumas perguntas que podem ser feitas para esclarecer essa situação:
- Quais são os interesses financeiros ou políticos da advogada da rádio? E se estaria usando seu espaço como comentarista da rádio para resolver o que não consegue na justiça, sensibilizando os ouvintes para fazer pressão popular na gestão municipal e estadual para abrir um hospital psiquiátrico que, segundo o MP e até a SESA, não tem condições mínimas de continuar aberto?
- Quais são as evidências que apoiam as alegações da emissora de que o fechamento do hospital psiquiátrico foi uma medida política?
Além disso, é importante que a população de Maringá esteja atenta aos conteúdos da emissora e aos interesses que eles podem estar promovendo. A população deve ser crítica e questionar os argumentos apresentados pela emissora.
É importante lembrar que a Jovem Pan Maringá é uma concessão pública e, portanto, deve informar à população de Maringá de forma imparcial e ética.
O vereador delegado Luiz Alves não deixa dúvidas sobre o que aconteceu. Veja: