Críticos da construção de uma prainha em Maringá já estão no Litoral ou nas praias do Rio Paraná
Nos últimos tempos, a discussão acerca da construção de um parque aquático em Maringá tem dividido opiniões. Aqueles que se opõem a essa iniciativa frequentemente argumentam que os recursos financeiros destinados a esse projeto deveriam ser investidos na saúde. È necessário registrar que Maringá já investiu significativamente nessa área em 2023, totalizando um montante expressivo de R$ 654.924.019,00, equivalente a R$ 1.794.312,38 por dia.
No entanto, é importante considerar que os críticos dessa proposta parecem estar desfrutando das praias do litoral ou das prainhas de Porto Rico. Enquanto isso, a grande parcela da população que não teve condições financeiras para tal viagem permanece em Maringá, enfrentando o calor sem opções adequadas de lazer. É compreensível que a saúde seja uma prioridade, mas também é necessário reconhecer a importância de investir em outros setores que contribuem para o bem-estar da comunidade.
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Maringá, como qualquer cidade, deve buscar um equilíbrio entre as necessidades de seus habitantes. A saúde é inegavelmente crucial, mas negar investimentos em lazer e cultura pode privar a população de momentos de relaxamento e diversão, elementos essenciais para a qualidade de vida. Além disso, é válido destacar que existem maringaenses que não necessitam constantemente dos serviços de saúde, mas que podem se beneficiar significativamente de oportunidades de lazer de qualidade.
Os investimentos em cultura e lazer não devem ser encarados como concorrentes diretos dos recursos destinados à saúde. Pelo contrário, podem ser vistos como complementares, contribuindo para o bem-estar físico e mental da população. Uma cidade saudável não é apenas aquela que oferece serviços médicos eficientes, mas também proporciona espaços e atividades que promovem o convívio social e o entretenimento.
Enquanto a “prainha” em Maringá não for construida, alguns têm a oportunidade de frequentar a piscina de amigos, ou clubes. No entanto, ainda existem aqueles que só podem se refrescar nos chafarizes da Praça das Pernambucanas.