Hospital Martagão Gesteira tem documentação aprovada para operação do Hospital da Criança e resultado será homologado

Hospital Martagão Gesteira tem documentação aprovada para operação do Hospital da Criança e resultado será homologado

O Hospital Martagão Gesteira, gerido pela Liga Álvaro Bahia, teve a documentação aprovada pela comissão de licitação para assumir a operação do Hospital da Criança Irmã Calista. A instituição apresentou a maior proposta pela outorga. A habilitação foi comunicada nesta segunda-feira, 15, durante sessão pública realizada na Diretoria de Licitações da Secretaria de Logística e Compras (Selog). O resultado será homologado em publicação no Diário Oficial e o contrato será assinado na sequência.

Localizado em Salvador, o Hospital Martagão Gesteira é o maior hospital pediátrico do Norte e Nordeste do país, com 28 especialidades médicas, incluindo oncologia, neurologia e cardiologia. A instituição arrematou a operação com proposta de R$ 210 mil pela outorga trimestral, o que representa pagamento de R$ 8,4 milhões pela concessão de uso por dez anos. Além disso, o contrato prevê que a instituição realize R$ 12,3 milhões em investimentos obrigatórios. Ao todo, a Liga Álvaro Bahia pagará R$ 20,7 milhões pela operação do complexo hospitalar.

O Hospital Pequeno Príncipe, que também apresentou proposta, participou da sessão pública de divulgação do resultado da análise de documentos de habilitação e não manifestou interesse em recorrer da decisão. Com isso, o resultado seguirá para homologação e assinatura do contrato.

O Hospital da Criança Irmã Calista contará, no mínimo, com 60% de capacidade para atendimento de pacientes do SUS. O Hospital da Criança Irmã Calista atenderá crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, com atendimento de média e alta complexidade hospitalar e ambulatorial. A prioridade será para a oncologia pediátrica, cardiologia e cirurgias cardiovasculares pediátricas, neurologia e neurocirurgia pediátrica, ortopedia pediátrica, transplantes, doenças raras e outras especialidades a serem contratualizadas.

Redação O Diário de Maringá

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