De musa à manipuladora? A chegada de “Mulher Laranja” provoca debates sobre política
Após o sucesso das famosas “Mulher Melão”, “Mulher Moranguinho” e “Mulher Melancia”, a cada época surge uma nova personagem que reflete os momentos da sociedade. Agora, em tempos de eleição, a figura do momento é a “Mulher Laranja”. Além de possíveis candidatos laranjas, que servem como fachada em campanhas políticas, a “Mulher Laranja” tem uma atuação peculiar nas sabatinas.
Sua estratégia é afirmar como se estivesse questionando. Não podemos dizer que seja de forma maldosa, mas, na maioria das vezes, atua de maneira irresponsável, pois sua intenção é clara: atacar adversários disfarçando a parcialidade. Assim como as mulheres frutas que ganharam o imaginário popular, essa nova “mulher-fruta” não é apenas um símbolo midiático, mas também uma representação dos jogos de manipulação política. Em vez de contribuir para um debate construtivo, ela busca confundir o eleitor para fortalecer interesses próprios e muitas vezes até escusos.
Mas, pelo visto, a laranja, que já é cítrica, desta vez se torna ainda mais ácida devido ao temperamento da personagem, cujos questionamentos, por que não dizer, são maldosos. Em outra oportunidade, a ‘Mulher Laranja’ atacou uma figura feminina de grande representatividade política que, segundo informações extraoficiais, deve em breve tomar as medidas jurídicas cabíveis para lidar com esse tipo de situação.
Tudo indica que a “Mulher Laranja” já passou do ponto há muito tempo e, por causa disso, terá uma curta temporada.