Giselli Bianchini pedirá intervenção militar com Ulisses no poder?
A advogada Giselli Bianchini, que por várias vezes subiu em caminhão de som defronte ao Tiro de Guerra em Maringá, clamando pela intervenção militar e jurando de pés juntos que Lula jamais subiria a rampa do Planalto, agora enfrenta uma encruzilhada curiosa. Após a sua própria vitória nas urnas (sim, as eletrônicas!), fica a dúvida: será que ela vai acampar em frente ao Tiro de Guerra, desta vez pedindo recontagem ou auditoria dos votos? Ou será que, num passe de mágica, a desconfiança nas urnas evaporou assim que os resultados lhe favoreceram?
Interessante, né? Parece que a advogada, que outrora comparava o Brasil a uma Venezuela sob Maduro, optou por acreditar no sistema eleitoral que a colocou no poder. Agora a pergunta que não quer calar: será que a “musa do golpe” de 8 de janeiro de Maringá vai questionar a própria eleição? Ou a desconfiança nas urnas só servia quando o resultado não agradava? Afinal, quem precisa de recontagem quando a vitória já é certa, não é mesmo?
Aparentemente, os votos são confiáveis, pelo menos quando ela é eleita. Que reviravolta! Quem diria que a desconfiança nas urnas poderia ser tão seletiva?