Maninho e Diogo filho do Altamir: Vereadores ou paus-mandados?

Vamos acompanhar de perto o segundo mandato do vereador Maninho e também o de Diogo, filho de Altamir da Lotérica. Maninho, que já admitiu publicamente o uso de medicação veterinária para tratar problemas de saúde, agora enfrenta o desafio de amadurecer politicamente e mostrar que não será influenciado por terceiros ou ser apenas um mero meio de atender apenas o pedido da esposa, quando o que deve ser verificado é o princípio legal e a moralidade. O objetivo é verificar se ele conseguirá conduzir seu trabalho de forma independente e eficaz, de maneira diferente de seu primeiro mandato.
Já o jovem vereador Diogo, por ser filho de Altamir, uma figura bem conhecida no cenário político, terá que provar sua inteligência emocional para lidar com a pressão que virá de setores influentes. A expectativa é que ele demonstre equilíbrio psicológico para enfrentar os desafios da carga e que não seja apenas uma extensão das vontades de seu pai sendo mais um mandato de Altamir. As cobranças em relação ao seu desempenho serão grandes, principalmente se ficar a impressão de que não é o primeiro mandato de Diogo, mas sim uma continuidade do mandato de Altamir, que já conhece bem o funcionamento do legislativo. Qualquer erro poderá ser amplamente criticado, com base nas experiências passadas.
Desejamos sorte e trabalho a esses dois vereadores, e que sejam norteados pela ética e responsabilidade. Que, ao final do mandato, sejam lembrados como verdadeiros representantes do povo, e não por se acovardarem diante de temas polêmicos a serem votados na Câmara, ou mudarem de opinião por medo ou pressão de familiares, ignorando as leis e a moral.