Urgente: Um alerta aos associados da Abrace
Uma investigação criteriosa sobre a participação em negócios em Londrina de um diretor da Abrace (Associação Brasileira de Apoio aos Trabalhadores de Aplicativos) pode ser essencial para evitar possíveis implicações para os associados. Londrina já foi palco de empreendimentos liderados por um dirigente da Associação, mas há relatos de que alguns desses negócios não prosperaram, o que levanta a suspeita de que isso ocorreu devido a uma administração que não preza por realizar negócios lícitos.
Há relatos de que um estrangeiro, que sempre esteve ao lado do gestor desses negócios, teria deixado a empreitada, o que pode lançar um alerta sobre os motivos por trás do seu afastamento.
A preocupação maior reside no impacto que possíveis problemas de gestão podem causar aos associados da Abrace. Diante disso, é prudente realizar uma análise minuciosa, não apenas sobre os eventos que ocorreram em Londrina, mas também sobre o próprio estatuto da Associação, para compreender as responsabilidades individuais de cada membro e diretores.
Essa medida preventiva é necessária e urgente para que os associados da Abrace não sejam implicados em denúncias ou problemas futuros que possam manchar a imagem da Associação e dos trabalhadores que ela representa. Em um cenário em que os trabalhadores de aplicativos lutam por melhores condições e direitos, é essencial que a Abrace, com sua missão de defesa, não se envolva em escândalos que possam comprometer seus objetivos.
Como diz o ditado popular: “De boas intenções, o inferno está cheio”. Por isso, apesar dos interesses legítimos da criação de uma associação que defende esses trabalhadores, a falta de cautela pode gerar consequências irreversíveis. Uma investigação cuidadosa e a adequação às normas do estatuto são passos essenciais para garantir que a Abrace cumpra sua missão sem envolver seus membros em situações comprometedoras e ilícitas no futuro.
O simples fato da Abrace, em Maringá, instalar de forma irregular uma verdadeira bomba no centro da cidade, colocando em risco os próprios associados e vizinhos, serve de alerta para que os associados reflitam e avaliem as atitudes de seu presidente e qual a origem desse combustível.