Autoridades no ramo falam da nova era da gestão de contratos

A má gestão de contratos causa prejuízos significativos às empresas que não se antecipam às mudanças tecnológicas e não estão, de fato, construindo uma operação mais sólida e preparada para os desafios atuais, tais como o volume cada vez maior de contratos, com critérios legais e técnicas diversas.

No entanto, segundo Ângela Zander, cofundadora da simplesmenteUse, as empresas não devem ficar vulneráveis a riscos que já podem ser evitados. “Os dias em que a falta de padronização e o monitoramento inadequado de contratos causaram grandes prejuízos estão contados — pelo menos para aqueles que adotaram a automação. Com a evolução dos sistemas de CLM, empresas que ainda não digitalizaram seus processos correm um risco real de ficar para trás, enfrentando erros recorrentes, multas pesadas e falhas contratuais”, destaca Zander.

Antônio Gaspar, diretor da simplesmenteUse, completa: “Se, no passado recente, a má gestão de contratos envolveu sérios danos financeiros e de conformidade, hoje, a tecnologia está oferecendo uma solução. Empresas de todos os ramos de atividade que aderiram à digitalização estão liderando o futuro. Elas reduziram drasticamente seus riscos e aumentaram a segurança jurídica. Se você ainda depende de métodos manuais, está colocando sua empresa em uma posição perigosa”.

No cenário atual, Gaspar alerta para uma ameaça real, que é “perder a chance de transformar seu departamento em uma operação eficiente e à prova de erros, não permitindo que sua empresa seja uma vítima do atraso tecnológico. A conformidade e a segurança contratual são mais do que apenas uma vantagem, elas são uma necessidade para sobreviver no mercado competitivo de hoje”.

“A nova era da gestão de contratos chegou. Prepare-se ou enfrente as consequências. Não fique para trás, enquanto suas concorrentes avançam com automação e conformidade garantida”, finaliza Zander.

 

DINO