Luiz Neto sob vigilância: necessidade de acompanhar de perto seus atos de esperteza?
Luiz Neto, ou melhor, Luiz Fernando Martins Camargo, tentou, mas não poderia assumir o mandato como suplente, como desejava. Esse é o mesmo Luiz Fernando que “esqueceu” ter um milhão e duzentos mil reais guardados em casa e que só regularizou a situação junto à Justiça Eleitoral após questionamento feito por O Diário de Maringá. Com a recente decisão da Justiça Eleitoral, que analisou um caso semelhante envolvendo Bacurau, ficou claro que Luiz Neto não teria direito ao mandato em caso de perda do cargo de um vereador com mandato sub judice. Mesmo tendo abandonado o partido, Luiz Neto tentava assumir uma suplência que, por direito, não era sua, mas sim de Serra Serraria.
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No caso de Bacurau, ele havia recorrido à Justiça para garantir sua posição, mas mudou de partido antes da decisão final e, apesar de ter assumido a vaga temporariamente, terá que ceder o cargo ao suplente legítimo, Urso, conforme determina a Justiça.
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Além dos lapsos de memória, como a justificativa não apresentada para tanto dinheiro guardado sem correção monetária — com suspeitas, inclusive, de possível agiotagem —, Luiz Fernando parece querer se beneficiar de situações para permanecer na mídia ou, talvez, para tentar assumir um posto ao qual não teria direito.
Entre os vereadores eleitos, Luiz Neto merece atenção redobrada, pois, ao que tudo indica, não aprendeu muita coisa como “vereador mirim”, e há quem suspeite que, mesmo adulto, possa fazer alguma “molecagem” em um futuro próximo.
Ainda em tempo, Luiz Neto, esse valor milionário em casa também está declarado na Receita Federal? Caso contrário, isso pode lhe causar problemas.