O imbrochável, incomível e imorrível não é insubstituível
Durante seu tempo no poder, Jair Bolsonaro acreditava que a direita brasileira não conseguiria se firmar sem sua liderança. No entanto, as recentes eleições desafiaram essa percepção. O surgimento de novas figuras, como Pablo Marçal, Kassab, Baleia Rossi, Caiado, Ratinho Júnior, Ricardo Nunes e Tarcísio, indica que a direita está se diversificando e se fortalecendo. No segundo turno, Bolsonaro perdeu prefeituras para o PT, como foi o caso de Fortaleza, e também em Curitiba para o PSD e em Goiânia para o União Brasil. Além disso, o crescimento do PT e de outros partidos que compõem a base aliada de Lula revela um cenário político mais plural do que muitos imaginavam.
Bolsonaro é o maior perdedor do segundo turno
Esses acontecimentos desmistificam a ideia de que Bolsonaro era o único capaz de liderar a direita. A política brasileira está em constante evolução, e novas lideranças estão se posicionando, mostrando que há espaço para mais vozes e perspectivas dentro do espectro político. Assim, o que antes parecia um monopólio de Bolsonaro na direita agora se revela um cenário bem diferente do que ele imaginava.
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