Reação nervosa de Maninho: Seria efeito colateral do remédio para cachorro ingerido pelo vereador?
O vereador Maninho, de Maringá, está no centro de uma nova polêmica, desta vez envolvendo sua tentativa de impedir o trabalho da imprensa após um acidente causado por um de seus funcionários, que estaria supostamente embriagado. Segundo o portal Plantão Maringá, no último sábado, Maninho criticou a cobertura do acidente, chamando integrantes da imprensa de “ordinários”. A situação levantou questões sobre o comportamento do vereador, gerando especulações sobre uma possível relação entre sua reação nervosa e os efeitos colaterais de um remédio para cachorro que Maninho confessou ter tomado durante a pandemia.
Durante a pandemia de COVID-19, o vereador Maninho gerou polêmica ao revelar publicamente que havia utilizado um medicamento destinado a cães, sem receita médica ou veterinária, comprado em pet shops, como tratamento contra a doença.
Vereador desrespeita decreto e toma remédio para cachorro
Agora, a pergunta que surge é: será que os efeitos colaterais desse remédio podem estar influenciando o comportamento do vereador? Sua reação agressiva ao trabalho da imprensa pode ser resultado de substâncias químicas não indicadas para o consumo humano, ou apenas uma tentativa de evitar dar satisfação à imprensa?
Esse episódio não apenas coloca em foco a postura de Maninho, mas também destaca questões sobre a liberdade de imprensa e a responsabilidade das figuras públicas. Ao tentar barrar a cobertura de um acidente envolvendo seu funcionário, Maninho colocou em questão a transparência de sua atuação e seu respeito pelo trabalho da mídia. Esse comportamento, agressivo e aparentemente impulsivo, é algo que não pode ser ignorado, principalmente quando se trata de um representante público, que deve ser um exemplo de ética e responsabilidade.
O vereador, em vez de proteger a transparência e o direito da população de saber a verdade, tenta obscurecer os fatos, gerando mais dúvidas, desconfiança e agressões verbais à imprensa.