Nada de Novo: Cris Lauer(Novo) aposta no fake para continuar conquistando eleitores
Vereadora do Partido Novo continua a propagar Fake News
A desinformação compartilhada pela vereadora Cris Lauer sobre a suposta venda da maior reserva de urânio do Brasil para a China é um exemplo preocupante de como fake news podem influenciar o debate público e alimentar narrativas equivocadas. Conforme apurado, não houve venda de reservas de urânio brasileiras para a China. O que aconteceu, de fato, foi a aquisição da Mineração Taboca S.A. por uma subsidiária chinesa, que explora estanho no Amazonas. Importante destacar que a exploração de urânio no Brasil é prerrogativa exclusiva da União, conforme estabelece a Constituição Federal.
Veja no vídeo abaixo a vereadora fazendo negociatas:
A propagação dessas inverdades nas redes sociais levanta a necessidade de maior regulamentação para responsabilizar quem utiliza esses espaços para desinformar. Enquanto veículos tradicionais de comunicação como rádios, TVs, jornais e portais são regulamentados, as plataformas digitais ainda têm lacunas significativas nessa área. Isso permite que informações falsas ganhem alcance rápido e causem impactos negativos, tanto na percepção pública quanto na confiança nas instituições.
Para combater a desinformação, é essencial que cidadãos e instituições promovam a checagem de fatos e busquem fontes confiáveis antes de compartilhar informações. Além disso, a regulamentação das plataformas digitais deve ser encarada como uma medida urgente e necessária para garantir a responsabilidade de todos, incluindo as big techs, na manutenção de um ambiente informativo mais saudável e confiável.
Hoje, no Brasil, ser o político mais votado nem sempre reflete valores ou condutas exemplares. Um exemplo disso é em Maringá, onde Cris Lauer enfrenta acusações de enriquecimento ilícito, e em Dourados, onde uma dona de prostíbulo, autodeclarada conservadora e bolsonarista, foi a mais votada com o slogan: “Dourados é uma zona, e de zona eu entendo.”