Michelle e Eduardo Bolsonaro compunham ala mais radical da trama golpista
O tenente-coronel Mauro Cid revelou em depoimento que Michelle Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro estavam inseridos em um grupo golpista. Segundo Cid, havia três grupos distintos ao redor de Jair Bolsonaro, incluindo uma ala radical que defendia abertamente um golpe de Estado. Apesar das declarações, o relatório da Polícia Federal não indiciou Michelle Bolsonaro e mencionou Eduardo apenas de forma lateral.
A defesa de ambos negou veementemente as acusações, classificando-as como absurdas. Mesmo em meio à controvérsia, Michelle e Eduardo Bolsonaro continuam sendo nomes cotados para a presidência em 2026, especialmente após a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Continue lendo aqui