O Don Juan de estetoscópio está com os dias contados?
Nos últimos anos, os casos de assédio de médicos têm ganhado mais visibilidade em todo o país — e Maringá não é exceção. Muito se fala sobre situações em que médicos assediam pacientes, o que por si só já é grave e revoltante. No entanto, um outro tipo de abuso de poder pode vir à tona e promete chocar a sociedade: o assédio de um médico contra colegas de profissão, especialmente médicas.
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Segundo relatos que circulam entre profissionais da saúde, trata-se de um médico conhecido e respeitado na comunidade, com boa reputação e origem familiar tradicional. Porém, nos bastidores dos hospitais e consultórios, surgem denúncias sérias. Ele estaria se aproveitando de sua posição de chefia para assediar médicas, criando um ambiente tóxico e constrangedor. Em alguns casos, há relatos de que profissionais que se recusaram a ceder às investidas do médico foram prejudicadas em suas funções ou sofreram retaliações no trabalho.
O que era um segredo mal contado começa agora a se desenhar com mais clareza. As denúncias se acumulam, e há expectativa de que, em breve, as autoridades tomem providências concretas. A atuação das forças de segurança e da justiça poderá, finalmente, responsabilizar esse “Don Juan de estetoscópio”, como alguns já o chamam, e devolver às médicas o direito de exercerem sua profissão com dignidade e respeito.
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Este tipo de conduta é inaceitável e precisa ser combatido com firmeza. Assédio é crime, e nenhuma mulher — médica, paciente ou de qualquer outra profissão — deve ser silenciada diante desse tipo de violência.
A sociedade maringaense deve estar atenta. O respeito às mulheres, dentro e fora dos ambientes profissionais, é uma luta de todos nós.
