Cemitérios do futuro: quando o adeus se transforma em cuidado com o planeta

Cemitérios do futuro: quando o adeus se transforma em cuidado com o planeta

Em um mundo onde a sustentabilidade se torna pauta urgente, até os rituais mais antigos da humanidade estão sendo repensados. O Jardim da Saudade, referência em inovação no setor funerário, está transformando a forma como lidamos com o fim da vida — unindo respeito à memória com responsabilidade ambiental.

“Acreditamos que é possível se despedir de quem amamos de forma mais consciente, sem agredir o meio ambiente”, afirma Thaise Pinho, supervisora comercial do cemitério em Blumenau. “Não é apenas sobre enterrar o passado, mas sobre plantar possibilidades para o futuro.” Entre as diversas práticas ecológicas adotadas, estão o uso de madeira plástica reciclada, sistemas de compostagem com flores e folhas naturais, e projetos de paisagismo que integram natureza, arte e serenidade. Mas a inovação vai além do jardim: lápides produzidas a partir de resíduos da construção civil representam um salto importante na redução de impactos ambientais e nos custos para as famílias.

“Investimos mais de R$ 40 mil em pesquisa para desenvolver esse novo tipo de lápide. O resultado são modelos mais acessíveis, com uma redução de até 27% no valor final, sem abrir mão da estética ou da durabilidade”, explica Thaíse. “Muitos clientes já estão substituindo estruturas antigas por essas novas versões e o retorno tem sido incrível.” O projeto levou dois anos e meio até chegar à fase atual, e é apenas uma das várias frentes sustentáveis em curso.

Além disso, o Jardim da Saudade tem ampliado seus estudos sobre tecnologias alternativas de sepultamento, como a hidrólise alcalina e o uso de urnas biodegradáveis — soluções já adotadas em países desenvolvidos, e que ganham força também no Brasil. Tudo isso busca minimizar riscos ambientais como o necrochorume, um dos grandes desafios dos cemitérios urbanos, especialmente aqueles sem planejamento adequado.

“O nosso compromisso é claro: queremos que o cemitério seja mais do que um espaço de luto — que seja um espaço de vida, de conexão, de contemplação e cuidado com a terra. Afinal, honrar quem partiu também é preservar o que fica”, ela conclui.

Serviço: Jardim da Saudade 

Thaíse Pinho

Supervisora comercial do Jardim da Saudade 

0800 007 0001

@grupojardimdasaudade

Cemitério Jardim da Saudade, BR 470, KM 51 nº5800 , Bairro Fortaleza – Blumenau. SC

Verônica Pacheco

Verônica Pacheco, e há 20 anos passeia entre TVs e rádios em seu trabalho como assessora de imprensa, é jornalista (MTB 4756 PR) formada pelas salas da Universidade Tuiuti do Paraná, desde 2002. Graduada também em história e pós-graduada em sociologia política pela Universidade Federal do Paraná, Verônica é uma pessoa que nunca deixou de buscar conhecimento e aprimoramento em sua carreira profissional. Criadora da agência de assessoria de imprensa @agenciatodacomunicacao, Verônica, desde o seu segundo ano de faculdade, atendeu, com o seu negócio primogênito, centenas de clientes das mais variadas regiões do Brasil e do Mundo.

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