Alta da Selic encarece o crédito e pressiona ainda mais o caixa de pequenas e médias empresas

Alta da Selic encarece o crédito e pressiona ainda mais o caixa de pequenas e médias empresas

Empresário que está operando com crédito rotativo ou capital de giro tradicional precisa rever sua estratégia

Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) surpreendeu parte do mercado ao elevar a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual. A medida, adotada em meio a um cenário de incertezas econômicas e risco fiscal crescente, impacta diretamente o custo do crédito no país — um dos principais desafios enfrentados por pequenas e médias empresas.

Com o novo patamar da Selic, o acesso ao capital de giro e outras linhas de financiamento se torna ainda mais caro. Na prática, isso significa uma pressão maior sobre o fluxo de caixa de empreendedores que já lidam com margens apertadas e pouca previsibilidade. Especialistas alertam que, em momentos como este, manter operações com crédito caro e de curto prazo pode comprometer seriamente a saúde financeira de um negócio.

Para o economista Noé Santiago, CEO da ANIDEA, fintech especializada em crédito com garantia de imóvel, este é o momento de reorganizar a estrutura de endividamento.“Empresário que está operando com crédito rotativo ou capital de giro tradicional precisa rever sua estratégia. A tendência é que o custo do capital continue subindo, e quem não alongar suas dívidas vai sentir isso direto no caixa”, afirma.

Santiago defende que o crédito deve ser tratado como um recurso estratégico e não apenas uma saída emergencial. Ele destaca que o crédito com garantia de imóvel vem ganhando espaço justamente por oferecer taxas mais baixas e prazos mais longos, possibilitando alívio real no fluxo de caixa.
“Essa é uma das linhas de crédito que mais crescem no Brasil hoje. E não é por acaso. O empresário que entende a lógica do custo do capital está migrando para estruturas mais inteligentes, que preservam o caixa e aumentam a competitividade”, explica.

Na visão do CEO da ANIDEA, o novo aumento da Selic é um alerta.“Quem ainda trata crédito como solução de curto prazo está vulnerável. Em cenário de juros altos, o crédito mal gerido não é apenas ineficiente — é perigoso”, conclui.

Com a tendência de manutenção ou até novo aumento dos juros nos próximos meses, a busca por soluções financeiras estruturadas pode ser o diferencial entre a sobrevivência e o colapso de muitas empresas.

Serviço: Anidea Soluções Financeiras 

Noé Santiago
Economista formado pela Universidade Federal do Paraná e líder de pessoas pela Fundação Getúlio Vargas, Noé Santiago é CEO e idealizador da ANIDEA Soluções Financeiras. Com uma década de experiência no mercado financeiro, incluindo atuação como gerente em um dos maiores bancos do país, ele se dedica a impulsionar empresas brasileiras por meio da educação financeira. Sua abordagem prática visa impactar positivamente o caixa das empresas, oferecendo soluções financeiras que promovem crescimento sustentável

@anidea.br

+55 41 9652-5524

noe.santiago@anidea.com.br

https://anidea.com.br

Verônica Pacheco

Verônica Pacheco, e há 20 anos passeia entre TVs e rádios em seu trabalho como assessora de imprensa, é jornalista (MTB 4756 PR) formada pelas salas da Universidade Tuiuti do Paraná, desde 2002. Graduada também em história e pós-graduada em sociologia política pela Universidade Federal do Paraná, Verônica é uma pessoa que nunca deixou de buscar conhecimento e aprimoramento em sua carreira profissional. Criadora da agência de assessoria de imprensa @agenciatodacomunicacao, Verônica, desde o seu segundo ano de faculdade, atendeu, com o seu negócio primogênito, centenas de clientes das mais variadas regiões do Brasil e do Mundo.

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