Deus, pátria, família e amante: pastor admite traição e fiéis interrompem culto

Deus, pátria, família e amante: pastor admite traição e fiéis interrompem culto

Um culto da Igreja Imagem e Semelhança, em Joinville, no Norte de Santa Catarina, terminou em confusão na noite de domingo (29) depois que o pastor Ailton da Silva Novaes tentou confessar publicamente um caso de traição.

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Ailton, que é casado há 23 anos com a pastora Cintia Carla Silva Novaes, disse que sua intenção era admitir o adultério diante dos fiéis e pedir perdão. “Eu fui para a igreja conversar com os irmãos, expor e falar sobre o meu pecado”, relatou em entrevista ao portal ND Mais. Segundo o pastor, o momento acabou interrompido por dois frequentadores, o que gerou tumulto e impediu que ele concluísse o relato. “Quando eu comecei a falar, duas pessoas incitadas… acabou acontecendo o caos dentro da igreja, não consegui confessar meu pecado”, contou.

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Depois da confusão, Ailton gravou um vídeo ao lado da esposa, em que reafirma o caso extraconjugal. Ele admitiu ter traído Cintia e lamentou as especulações que surgiram após o episódio. “Eu adulterei, eu traí minha esposa, eu pequei e cometi esse grave erro. Em nome de Jesus, vim para pedir perdão aos irmãos. Sei que alguns estão bravos, tristes e magoados, mas não tem mais o que fazer. Eu iria confessar, mas aconteceu isso”, declarou.

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A pastora Cintia disse ter decidido perdoar o marido e pediu compreensão à comunidade. “Deus ministrava muito no meu coração que eu deveria perdoá-lo, assim como todos vocês, todos nós. Quantas pessoas chegaram e confessaram atrocidades, confiaram a nós. Nunca viramos as costas, não deixamos de ajudar. Eu liberei o perdão. Vocês sabem da minha índole. Eu falei: como marido, como pai, você nos decepcionou profundamente. O senhor está gerando o perdão”, afirmou.

Ela também defendeu a trajetória do casal à frente da igreja. “Ele sempre deu um bom exemplo dentro da nossa casa e fora. A gente nunca usurpou a igreja, nunca falamos mal de ninguém. Sempre defendemos as pessoas”, completou.

O caso segue repercutindo entre os fiéis e moradores de Joinville.

Redação O Diário de Maringá

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