Rompimento Político em Santa Fé: Prefeito acusa vice de atacar gestão por interesses pessoais
A crise política na administração de Santa Fé se tornou pública e oficial. O prefeito Edson Palotta declarou o rompimento com seu vice, Rafael Augusto Figueira, afirmando que os recentes ataques do vice à gestão da saúde são motivados por interesses pessoais e políticos. A tensão, que vinha crescendo nos bastidores, chegou ao auge com a declaração do prefeito de que Figueira não possui e não terá espaço em seu governo.
Santa Fé: Rafael Figueira rompe silêncio e cobra ação de Edson Palotta
Segundo Palotta, a ambição do vice-prefeito pelo cargo de Secretário de Saúde existe desde o início do mandato. O prefeito, no entanto, descartou essa possibilidade, alegando que o desejo de Figueira não é baseado em competência técnica ou compromisso com o interesse público. “Ele jamais assumirá a Secretaria de Saúde nem qualquer outra pasta em minha gestão”, afirmou categoricamente o prefeito.
Com a declaração, Palotta isola politicamente o vice, esclarecendo que ele não faz parte da equipe de governo. As falas de Rafael Figueira, de acordo com o prefeito, devem ser interpretadas como “opiniões pessoais”, sem qualquer vínculo com a posição oficial da administração municipal.
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O prefeito fez questão de delimitar a função do vice. Conforme a nota oficial, o papel legal de Rafael Figueira é o de substituir o prefeito em situações específicas, como ausências e impedimentos. Fora dessa atribuição, ele não possui autoridade para falar em nome da prefeitura. A oficialização do suposto rompimento deixa claro que, para o prefeito Edson Palotta, a parceria que venceu as eleições supostamente chegou ao fim. Veja a nota:
