Ao vivo: Celestino mente novamente e é desmentido no ar por Rigon e Edivaldo Magro

Ao vivo: Celestino mente novamente e é desmentido no ar por Rigon e Edivaldo Magro

O jornalismo vive de um pilar fundamental: a confiança. A audiência sintoniza uma emissora, lê uma coluna ou acessa um portal acreditando que a informação recebida é fruto de apuração, responsabilidade e compromisso com a verdade. Em Maringá, a rádio Jovem Pan se destaca por reunir um time de profissionais respeitados, cujos nomes são sinônimos de seriedade não apenas na cidade, mas em todo o Paraná. Nomes como Angelo Rigon, Edivaldo Magro, Ana Nerry, Kim Rafael, Daniel Mattos e Professor Villalobos construíram carreiras sólidas, tornando-se referências para o público que busca análise e notícia de qualidade.

É exatamente por isso que a presença de vozes dissonantes, que supostamente flertam com a desinformação, causa tanto ruído e desconforto. A recente volta do comentarista Celestino, e com ela, segundo relatos, o retorno de práticas de disseminação de notícias falsas, acende um alerta crítico. O episódio se torna ainda mais grave quando as informações por ele veiculadas são publicamente desmentidas por jornalistas do calibre de Angelo Rigon e, notavelmente, por um colega de casa, Edivaldo Magro.

Essa situação cria um paradoxo editorial que arranha a reputação da emissora. De um lado, a Jovem Pan investe em um jornalismo robusto, ancorado por profissionais que prezam pela apuração rigorosa. Do outro, abre seu microfone para quem parece ter o hábito de ignorar essa mesma premissa. A pergunta que fica no ar para o ouvinte atento é: qual é o verdadeiro compromisso da direção de jornalismo?

Manter no ar um comentarista propagador de fake news não é apenas uma aposta arriscada; é um ato que, intencionalmente ou não, desvaloriza o trabalho de toda a equipe. Submete a credibilidade, construída a duras penas pelos demais jornalistas, a um teste de estresse desnecessário. A pluralidade de opiniões é saudável e essencial para a democracia, mas ela não pode, em hipótese alguma, servir de escudo para a mentira. Opinião se baseia em fatos; fora disso, é apenas falsidade.

A direção da Jovem Pan Maringá se encontra diante de uma escolha crucial. Manter a coerência com os altos padrões estabelecidos por seus principais nomes ou permitir que a dissonância da desinformação contamine um ambiente de jornalismo sério. A audiência, cada vez mais crítica e ciente do perigo das fake news, certamente está atenta à resposta que será dada. Veja:

Redação O Diário de Maringá

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