R$ 50 bilhões: Efeito Trump faz brasileiros no exterior enviarem dinheiro para o Brasil

R$ 50 bilhões: Efeito Trump faz brasileiros no exterior enviarem dinheiro para o Brasil

Banco reduz taxa de câmbio para 0,38%, muito abaixo dos 1,5% a 2,5% praticados pelos grandes players

       Em um cenário de crescente instabilidade política e institucional, o Brasil volta a ocupar o centro das discussões geopolíticas globais, mas não da forma desejada. Pela primeira vez desde a redemocratização, tanto os Estados Unidos quanto a União Europeia passaram a sinalizar, com medidas concretas, que a fronteira entre justiça e autoritarismo pode estar sendo ultrapassada por instituições brasileiras. Sanções, críticas públicas e tarifas comerciais não são apenas instrumentos econômicos; funcionam como alertas diplomáticos de que algo grave está em curso. Essa percepção externa acende um sinal de alerta para investidores e famílias com patrimônio no país. É nesse contexto que se insere uma movimentação financeira cada vez mais estratégica: com quase 5 milhões de brasileiros vivendo fora do país, as remessas internacionais superam R$ 50 bilhões por ano, e vêm sendo antecipadas por quem enxerga na atual conjuntura uma janela rara para proteger capital, diversificar riscos e adquirir ativos reais com alto potencial de valorização.

       Diante desse quadro, um movimento silencioso, mas crescente, tem chamado a atenção: o aumento expressivo de remessas antecipadas por parte de brasileiros que vivem no exterior. A alta de 229% nos aportes norte americanos no Brasil, combinada a juros internos elevados e à expectativa de valorização de ativos reais, como imóveis, cria um ambiente favorável para quem deseja internalizar capital com inteligência. O Referência Bank, braço de câmbio criado pela Referência Capital em parceria com o Banco BS2, já captou esse movimento. No Brasil, a procura por operações de câmbio para aquisição de imóveis cresceu 42%. “Estamos vendo empresários, médicos, profissionais liberais e investidores que moram fora do país transferirem recursos agora para garantir taxa de câmbio mais favorável, antes que o ambiente se deteriore ou os custos aumentem”, explica Pedro Ros, CEO da Referência Capital.

       Esse comportamento reflete uma mudança na forma como brasileiros de alta renda enxergam o risco doméstico. Para muitos, não se trata mais de esperar por estabilidade, mas de agir antes que ela se deteriore ainda mais. “O que está em jogo hoje no Brasil vai além de um ministro, além de um tribunal, além de um governo. É a credibilidade de uma nação que se pretende livre, soberana e democrática”, afirma Ros. Essa credibilidade, ou a falta dela, influencia diretamente a precificação dos ativos, o custo de crédito, a atratividade dos investimentos e a própria capacidade do país de gerar riqueza de forma sustentável. Com o real enfraquecido, ativos descontados e a Selic ainda em patamares elevados, muitos enxergam agora uma janela rara: a oportunidade de adquirir patrimônio com potencial de valorização, proteger capital e garantir renda passiva futura, antes de novas turbulências políticas ou econômicas.

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No centro dessa tendência está a busca por blindagem e eficiência. Para quem vive fora, cada 1% a menos na taxa de conversão representa milhares de reais economizados. Por isso, o Referência Bank tem ganhado força ao oferecer taxas a partir de 0,38%, muito abaixo dos 1,5% a 2,5% praticados no mercado tradicional. Mas o fator decisivo, segundo Ros, é estratégico. “Não é só sobre custo. É sobre velocidade, segurança e a leitura de cenário. Quem internaliza agora, com taxa controlada e visão clara, pode sair à frente quando a instabilidade virar crise de fato”. Enquanto o Congresso brasileiro hesita em responder à altura dos desafios institucionais, o mercado já está reagindo. E a decisão de muitos brasileiros que moram no exterior tem sido clara: proteger capital no Brasil enquanto ainda é possível fazê-lo com margem, controle e previsibilidade.


Sobre a Referência Capital

www.referenciacapital.com.br

Com sede em Brasília e quase 10 anos de história, a Referência Capital possui mais de 2 mil clientes em 42 países. Com  R$ 840 milhões negociados em consórcios imobiliários,  atingirá a marca de R$ 1 bilhão ainda em 2025. Com uma equipe de 50 profissionais qualificados, os resultados são expressivos: seus clientes já adquiriram R$ 60 milhões em imóveis, com uma rentabilidade média de 1,5% a 2,5% ao mês, enquanto a empresa alcançou um crescimento de faturamento de mais de 700% em 2024, em comparação com o ano anterior.

A Referência Capital é uma consultoria especializada em soluções financeiras, com foco em auto quitação imobiliáriaauxiliando brasileiros com recursos no exterior a investirem estrategicamente em imóveis no Brasil, oferecendo um serviço completo que inclui desde a aquisição de cartas de consórcio, compra do imóvel e gestão de locação por temporada, garantindo alta rentabilidade do patrimônio.

Com planos ambiciosos, a empresa acaba de inaugurar uma filial em Nova York, reforçando sua atuação global. Entre os diferenciais da empresa foi criado o Referência Bank, uma instituição financeira voltada para operações de câmbio comercial, que oferece agilidade e segurança em transações internacionais. Além disso, a empresa realiza uma criteriosa seleção de imóveis situados em regiões estratégicas, garantindo maior valorização e liquidez. Para potencializar a rentabilidade dos investimentos, esses imóveis são inseridos em plataformas parceiras, como AirbnbCharlie e Housi, ampliando as oportunidades de geração de renda passiva para seus clientes, com rentabilidade mensal de até 1,4%.

Redação O Diário de Maringá

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