Guerreiro do Monte e suas duas amantes: uma trama de múltiplos amores onde a que oferece votos e encantos sai vencedora
Em uma cidade da região de Maringá que já serviu de inspiração para roteiros de novelas da Globo, agora parece estar escrevendo os seus próprios, e dos mais complexos. Nos bastidores de um drama digno de horário nobre, um político com fama de “subir o monte” e a amante política foram protagonistas de uma história que faria qualquer autor se esbaldar.
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O nosso protagonista, um político do interior que galgou posições na capital e vai para a reeleição em 2026, encontrou-se em um dilema que faria até a TV mexicana invejar: o fim com a amante política ou o apoio de uma outra amante para se reeleger? A escolha veio por meio de um ultimato da esposa de outro político, supostamente, a mesma que também teve a atenção do galã. A trama se adensa quando a esposa em questão, que é também sua amante, propôs uma troca: o término com a primeira, em troca de seu “apoio político e sentimental”, garantindo assim as duas coisas.
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O político, com um faro aguçado para o “bom proveito de todas as situações”, não hesitou. O amor? Uma paixão passageira. O poder e a reeleição? Esse sim, um romance duradouro. Sua decisão, previsivelmente pragmática, foi a de sacrificar a parceira em prol de uma aliança mais vantajosa.
O desfecho dessa história, por enquanto, é que o poder venceu o amor. Mas, como todo bom roteiro, sabemos que a segunda temporada pode trazer reviravoltas.
Segundo fontes, ao voltar do monte, apenas a esposa foi recepcionar o nosso guerreiro; as amantes não compareceram.
Qualquer semelhança com a realidade é, de fato, não mera coincidência.
