Na Câmara, as máscaras vão cair e o povo de Maringá vai saber quem fiscaliza de verdade

Na Câmara, as máscaras vão cair e o povo de Maringá vai saber quem fiscaliza de verdade

Hoje, às 14h, a Câmara de Maringá se transforma no grande teste de caráter para seus vereadores. Mais do que uma simples votação, é um divisor de águas que vai separar o discurso da prática, e revelar quem realmente está do lado do cidadão.

O motivo da votação não poderia ser mais claro. Não se trata de perseguição política, mas de fatos concretos. Cris Lauer é ré confessa e foi condenada por improbidade administrativa. Segundo o Decreto-Lei nº 201/1967, este ato por si só já justifica a cassação. Ou seja, a acusação não é uma invenção, é um imperativo legal. O que a persegue, de fato, são suas próprias ações.

É nesse ponto que a hipocrisia de certos políticos entra em cena. A vereadora Giselli Bianchini, que usa o púlpito da Câmara para defender a moral e os bons costumes, agora tem a chance de provar se sua retórica tem algum valor. Se ela se omitir ou votar contra a cassação, toda sua imagem de defensora da ética vai por água abaixo. Ficará evidente que seu discurso de “direita” não é sobre princípios, mas sobre um mero oportunismo político para ganhar votos e benefícios.

Enquanto o PDT já se posicionou publicamente de forma corajosa, afirmando que está ao lado do cidadão e não tolera corrupção, improbidade ou abuso do dinheiro público, os demais vereadores ainda têm a chance de mostrar sua verdadeira face.

A votação de hoje não é sobre um único nome. É sobre a integridade do cargo, sobre o respeito à lei e, principalmente, sobre a responsabilidade de quem foi eleito para fiscalizar. Hoje, Maringá vai saber quem realmente defende a ética e quem apenas faz demagogia com o mandato de vereador.

Redação O Diário de Maringá

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