A verdade é uma só! O Maringá Post vai se retratar ou continuar com a mentira?
O Portal de Notícias Maringá Post cometeu um erro grave em sua recente publicação sobre a nomeação de Fernando Brambilla para o cargo de Diretor Geral da Câmara de Maringá. Ao afirmar que a posição foi “criada no início do ano”, a reportagem levanta sérias dúvidas sobre a qualidade de sua apuração.
O cargo de Diretor Geral da Câmara Municipal de Maringá não é uma criação recente. Uma pesquisa rápida revela que a função existe há décadas, com a lei que a instituiu sendo publicada em 14 de março de 1985. De lá para cá, já se foram 40 anos. Ignorar esse fato e apresentar a informação como nova não é um simples deslize; é uma falha significativa na checagem de dados.
A credibilidade de um veículo de imprensa é construída sobre a confiança do público. Quando um site de prestígio como o Maringá Post publica uma notícia com um dado falso, essa confiança é abalada. A reportagem não apenas erra o ano de criação do cargo, mas também sugere que a posição foi criada especificamente para esta nomeação, o que pode gerar desinformação e teorias infundadas sobre o motivo da indicação.
Para evitar danos à sua reputação e, mais importante, para cumprir com a responsabilidade social do jornalismo, é essencial que o Maringá Post publique uma errata de forma clara e visível. Reconhecer o erro e corrigir a informação é um ato de transparência e profissionalismo que demonstra respeito ao leitor. Ignorar a falha e permitir que a informação incorreta permaneça online sem correção pode levar a especulações e prejudicar a imagem de pessoas públicas, como Fernando Brambilla, que podem ser alvo de constrangimento e críticas baseadas em dados falsos.
Em um cenário onde a desinformação se espalha rapidamente, a responsabilidade dos veículos de notícias é ainda maior. A verificação rigorosa de fatos é a base do jornalismo ético. Espera-se que um portal como o Maringá Post reconheça a gravidade do seu erro e tome as medidas necessárias para corrigi-lo. A publicação da errata não é uma opção, mas uma obrigação para manter a integridade e a credibilidade no jornalismo.
