Patriota? Só se for no estilo American way of golpe de Giselli Bianchini

Patriota? Só se for no estilo American way of golpe de Giselli Bianchini

A vereadora Giselli Bianchini, musa maringaense a favor do golpe contra o Estado Democrático de Direito, gosta de se vender como defensora da liberdade de expressão. Mas calma, não é de qualquer expressão, só da dela mesma. Quem ousa discordar já ganha automaticamente o crachá de “comunista”, porque o mundo de Giselli é simples assim, dividido entre os iluminados que concordam com ela e os “vermelhos” que não merecem voz.

Em um de seus convites recentes, ela se autoproclamou “Líder do Patriotas conversadores”. E não é que acertou? Conversadores de fato: falam muito, agem pouco e, quando fazem, o resultado é quase imperceptível.

Giselli Bandeira

O detalhe curioso é que a vereadora, tão apaixonada por símbolos pátrios em discurso, parece ter uma relação bastante relaxada com a bandeira brasileira. Quem já viu como a bandeirinha fica largada na Câmara sabe que é o retrato perfeito de seu estilo: descuidado, performático e pouco comprometido.

No fundo, o único vermelho que Giselli realmente idolatra não está na foice e martelo que ela tanto teme, mas nas listras da bandeira dos Estados Unidos. Porque, convenhamos, se existe um símbolo que ela idolatra, não é o verde e amarelo, e sim o American way of golpe.

E como se não bastasse, na sessão de hoje ela declarou ao jornalista Gilmar Ferreira, do O Diário de Maringá, ser a favor da pena de morte. Difícil entender como alguém que se diz cristã consegue defender tamanha brutalidade. O Cristo que Giselli segue deve ser bem peculiar: não é a favor da esmola, usa arma, não perdoa e, na cruz, quando o ladrão pediu clemência, em vez de dizer “ainda hoje estarás comigo no paraíso”, teria respondido “bandido bom é bandido morto”.

Então fica a pergunta: Giselli, que patriotismo é esse e que cristã você realmente é?

Redação O Diário de Maringá

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