Sexo sem segurança, vida com segurança: o preço da imprudência?

Sexo sem segurança, vida com segurança: o preço da imprudência?

Há uma lenda antiga que circula nos bastidores da política. E como toda boa lenda, ninguém confirma, mas todo mundo comenta. Dizem que certo político, bastante popular nas fotos com autoridades e sempre presente onde há uma câmera ligada, resolveu subir o monte. Mas, ao que parece, desceu de lá com um fardo que nem os seguranças estão conseguindo aliviar.

Consta que o problema não foi político. Foi sentimental. Ou melhor, conjugal. Mas não o dele. Afinal, gostar de mulher casada não é crime, desde que, claro, ela seja casada com a gente. Quando é com outro, o enredo muda e vira caso de segurança pública.

De uns tempos pra cá, o dito cujo anda por aí com seguranças até para ir ao café. O motivo é simples: o medo de ser surpreendido por alguns maridos que, digamos, não acharam graça nenhuma nessa história de amor e poder.

Moral da história: sexo seguro não é só com preservativo. É também com bom senso e, de preferência, com alguém que não tenha aliança no dedo ou aliança com outro. Do contrário, o resultado é o que se vê: não fez sexo seguro e agora precisa andar com segurança.

Mas atenção: se essa história parecer com algum caso conhecido dos bastidores políticos da região, pode ser apenas uma mera coincidência.

Redação O Diário de Maringá

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