Capacitação em NR-34 evita acidentes na indústria naval

Capacitação em NR-34 evita acidentes na indústria naval

Com a alta demanda por reparos e construções navais, cresce também a necessidade de qualificação em segurança. O treinamento na Norma Regulamentadora 34 (NR-34) é obrigatório e essencial para quem trabalha em estaleiros, plataformas e embarcações. A norma define regras para atividades de alto risco, como soldagem e corte, visando prevenir acidentes graves.

Mais do que um "curso para cumprir exigência", a capacitação em NR-34 prepara o trabalhador para reconhecer situações perigosas e agir com segurança no dia a dia. O objetivo é transformar a teoria em prática, garantindo que todos saibam como executar suas tarefas sem colocar a si ou a outros em risco.

"Muitos acidentes ocorrem não por falta de regras, mas por falta de entendimento real dos riscos. A NR-34 exige um treinamento que vá além do papel, que realmente prepare a equipe para o ambiente complexo de um estaleiro"

explica Caroline Zimmermann, técnica em segurança do trabalho e especialista em treinamentos do INBRAEP. "A capacitação contínua e de qualidade em NR-34 não pode ser vista como um gasto, mas como um investimento indispensável para preservar vidas"

Dados recentes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram um cenário preocupante: o Brasil registra um crescimento no número de acidentes de trabalho a cada ano. No comparativo entre o primeiro semestre de 2024 e o primeiro semestre de 2025, foi registrado um aumento de 8,98%. O MTE reforça que a falta de capacitação adequada e o descumprimento de normas de segurança estão entre os fatores que contribuem para esses números alarmantes.

Para atender a essa necessidade, já existem no mercado cursos específicos e acessíveis sobre NR-34. O INBRAEP é uma instituição de ensino voltada para a qualificação profissional, oferecendo cursos de segurança do trabalho reconhecidos em todo o Brasil. Seus treinamentos são desenvolvidos para atender às exigências da lei e, ao mesmo tempo, às necessidades reais dos trabalhadores e das empresas do setor naval.

DINO