TCCC precisa agir: lama e risco aos pedestres no centro de Maringá
A TCCC precisa tomar providências urgentes para limpar, organizar e melhorar as condições do espaço onde mantém seus ônibus no centro de Maringá, especialmente na Avenida João Paulino Vieira Filho. O transporte coletivo é essencial para a cidade, cumpre um papel social indispensável e deve ser valorizado. Justamente por isso, espera-se da concessionária o mesmo compromisso com o espaço urbano e com a segurança da população.
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Hoje, a situação naquele trecho é preocupante. A saída do estacionamento ao lado da Syma Informática expõe pedestres a riscos desnecessários. O barro carregado pelos ônibus, intensificado no período de chuvas, impede o uso da calçada e obriga as pessoas a caminhar pela rua, dividindo espaço com veículos e aumentando significativamente o risco de acidentes.
É verdade que estamos em época de chuvas, mas esse argumento não pode servir como justificativa permanente. Medidas simples e de baixo custo poderiam minimizar os impactos. Uma camada de pedra no estacionamento, por exemplo, reduziria drasticamente a lama espalhada para a calçada e para a via pública. Trata-se de uma solução básica, amplamente utilizada, que demonstra cuidado com o entorno e respeito ao pedestre.
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Além disso, é indispensável que a TCCC faça os reparos necessários na calçada. Mesmo após o fim das chuvas, o local permanece irregular e perigoso, com grande possibilidade de quedas e ferimentos. Calçada não é detalhe: é infraestrutura urbana essencial, sobretudo em uma região central, com intenso fluxo de pessoas.
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Maringá sempre se destacou pelo planejamento urbano e pela preocupação com a qualidade de vida. Não é razoável que, no coração da cidade, uma área utilizada diariamente por uma concessionária de serviço público permaneça em condições precárias. A TCCC tem condições técnicas e financeiras para corrigir esses problemas e deve fazê-lo com rapidez.
Cuidar do transporte coletivo também é cuidar do pedestre, do centro da cidade e da imagem de Maringá. Providências simples, quando ignoradas, tornam-se grandes problemas. E, neste caso, o problema está à vista de todos.


