Encenação de verdade x encenação da encenação: Giselli e Flávio em cena

Encenação de verdade x encenação da encenação: Giselli e Flávio em cena

A comunicação pública precisa ser responsável, conectada com a realidade e, principalmente, útil para a sociedade. É exatamente isso que o vereador Flávio Mantovani conseguiu entregar com a recente encenação sobre a possível exclusão do cônjuge sobrevivente como herdeiro necessário, proposta no PL 4/2025, que tramita no Senado. Ao lado de Nelson Piscina, Flávio usou o bom humor para alertar a população sobre uma mudança que pode afetar milhares de famílias brasileiras.

A abordagem simples, direta e envolvente conseguiu traduzir um tema jurídico complexo em uma situação comum e facilmente compreensível. É o tipo de conteúdo que informa, provoca reflexão e tem potencial real de alcançar quem mais precisa saber sobre o assunto.

O contraste fica ainda mais evidente quando comparamos com a recente encenação da vereadora Giselli Bianchini. Diferente da proposta de Flávio, Giselli entregou uma atuação sem conexão com a realidade. Ao tentar passar uma imagem forçada de relacionamento conturbado, acabou viralizando por motivos errados. A chamada encenação da encenação não trouxe informação nem promoveu debate relevante, serviu apenas como performance vazia.

Encenação de um relacionamento tóxico?

É preciso reconhecer a diferença entre usar o humor com propósito e transformar a política em palco para autopromoção. Flávio mostrou que é possível inovar na linguagem sem perder o conteúdo. Já Giselli, ao exagerar no roteiro e ignorar o contexto, apenas reforçou a distância entre o discurso e a prática.

A política precisa ser feita com verdade, mesmo quando se escolhe o humor como forma de comunicação. A população entende a diferença.

Redação O Diário de Maringá

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