Chuva quase 50% acima da média histórica dificulta limpeza de Maringá após vendaval

Chuva quase 50% acima da média histórica dificulta limpeza de Maringá após vendaval

O total registrado foi de 251,8 milímetros, o que é 47,9% a mais do que a média histórica para o mês, que é de 170,2 milímetros.

O dia 31 de outubro foi o mais chuvoso, com 39,3 milímetros de precipitação. O dia 9 também foi marcado por fortes chuvas, com 41,7 milímetros, e o dia 8 teve 62,4 milímetros.

As chuvas excessivas causam, transtornos e atrasa o trabalho da força tarefa que faz a limpeza da cidade, depois de um temporal com ventos de 110.1KM.

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De acordo com a escala de Beaufort, que quantifica os ventos e indica suas consequências, velocidades do vento de 55 a 65 km/h já são capazes de provocar quebra das árvores, enquanto ventos de 78 a 90 km/h são responsáveis pelo arranquio, com consideráveis danos estruturais .Segundo o Departamento de Ciências Florestais da Esalq-USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – Universidade de São Paulo), ventos acima de 60 km por hora podem derrubar árvores boas e ruins, jovens e velhas.

Em Maringá, rajadas de vento de mais de 110 km/h foram registradas

Em Maringá, a rajada de ventos no sábado chegou a 110,1 km/h , das árvores que cairam a maioria não estavam condenadas. O que esperar de um vento que tombou um caminhão baú estacionado?

Fonte dos dados da chuva: Estação Climatológica Principal de Maringá – UEM/INMET

Redação O Diário de Maringá

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