Edson Scabora e Silvio Barros, são vítimas de ataque criminoso
Um áudio polêmico, atribuído ao pré-candidato à Prefeitura de Maringá, Silvio Barros, circulou intensamente nos grupos de WhatsApp nesta sexta-feira, desencadeando uma onda de controvérsias e acusações de jogo sujo na política local. Nas declarações supostamente falsas, Silvio Barros desdenhava da possibilidade de ser prefeito, atribuindo tal aspiração ao seu irmão, e expressava apoio ao pré-candidato de Ulisses Maia, Edson Scabora.
Tudo indica que a situação foi manipulada por terceiros, utilizando inteligência artificial para produzir um áudio que imitasse a voz de Silvio Barros, visando desestabilizar a possível pré-candidatura de Silvio Barros e Edson Scabora e criar um ambiente de incerteza. O Partido Progressistas (PP) se pronunciou oficialmente, classificando os áudios como resultado do “mau uso da Inteligência Artificial para a produção de fakenews”.
A nota do PP enfatizou que o partido já havia declarado lançar candidato próprio à prefeitura, tornando impossível qualquer apoio a outro partido. A situação foi classificada como um “crime cibernético” que atingiu a honra de Silvio Barros e tenta prejudicar a pré-candidatura de Edson Scabora .
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Este episódio coloca em evidência a vulnerabilidade dos candidatos diante do uso malicioso de tecnologias avançadas, destacando a necessidade de vigilância e medidas preventivas para garantir a integridade do processo democrático.
O mundo da política é assim: alguns são vítimas da inteligência artificial, enquanto outros são vítimas apenas da falta de inteligência.
