Quem manda na minha vida?
Se o que faço não afeta familiares e a sociedade, sou eu. Por outro lado, se outros sofrem as consequências, é equivocada a afirmação.
Há pessoas dizendo que em relação ao covid-19 não somos obrigados a nos vacinar e não respeitar algumas normas do poder público.
Acredito ser uma forma irresponsável ou no mínimo egoísta de levar a vida.
Quando não consideramos as normas estabelecidas por técnicos da saúde, ou não tomamos a vacina necessária para uma determinada doença, não exercemos um direito, mas infringimos uma regra que coloca em risco a vida dos demais. Não podemos esquecer que o nosso direito termina quando inicia o do outro.
Ao recusar ser imunizado e contrair a doença, ocupamos o atendimento ou a vaga de um leito que poderia ser utilizado por outra pessoa que não teve a mesma opção de escolha.
Quem paga a conta do cidadão que só vê o próprio “umbigo” é a sociedade.